terça-feira, 24 de março de 2009

A Carta Que Nunca Te Escrevi

Braga, 11 de Fevereiro de 2009
Sei que este não e' o meio apropriado.
Sei que sou um fraco por não te falar cara-a-cara mas, as minhas pernas tremem, o meu coração acelera, saem palavras que não deviam sempre que tento falar.
E' esse o meu grande problema: e' estar a teu lado e não te poder dizer o quanto te amo, o quanto desejo por um beijo, o quanto queria ouvir sim.
Não tenho falsas expectativas, não espero que respondas afirmamente.
Apenas necessito. apenas preciso de um sorriso teu para o meu coraçao continuar a bombear cada gota de sangue.
So' preciso que não me vires as costas e digas adeus.
Não, não quero isso.
Não suportaria ter de viver para sempre com essa imagem cinzenta e rude de despedida.
Tambem e' por isso que transcrevo para o papel tudo o que simbolizas para mim e o quanto te amo.
Afinal eu apenas quero saber o que sentes a meu respeito e se estas disposta a dar-me a mão e a partir comigo.
Apenas quero saber o que sentes por mim e se nada for, apenas que me olhes da mesma maneira, me trates da mesma maneira, me sorrias da mesma maneira, apenas que me chames como fizeste ate' então.
Se for que estiver destinado nas estrelas que observo a' noite quando penso em ti, se tu achares que não me conseguirias dar uma chance, então poderei avançar, de coração apertado sim, mas de consciência limpa.
Espero que compreendas muitas das minhas acções e palavras.
Espero que compreendas que sou muito mais do que aquilo que conheces.
Espero que nunca me vires as costas, espero que não apagues o teu sorriso para mim e, se não poder ser mais do que aquilo que sou, espero que nunca deixes de estar a meu lado, pois eu ja' mais quero deixar de estar junto do teu. @

ass: Joaoantoniomesquitabarbosa

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